11 December 2009
Celda 211
Este filme de Daniel Monzón com um impressionante Luís Tosar como protagonista (Malamadre) passa-se numa prisão em Zamora. Tapei os olhos com as mãos (espreitando entre os dedos) apenas em dois ou três momentos, mas estive todo o filme agarrada à cadeira. Curiosamente, é um daqueles filmes que é ácido sem deixar de ser doce... Recomendo Celda 211
Comentário El País 11.12.2009 (A veces la vida te la mete doblada sin que te des cuenta. Basta un segundo para que el universo que cada cual se había montado para uso particular salte por los aires. Se acabó. Es entonces cuando de verdad uno se la juega... se ve del otro lado de la barrera.)
10 December 2009
7 December 2009
EL PAÍS anexa Portugal
Na capa do jornal "EL PAÍS" de ontem pode ler-se: “La Península está en la primera línea del frente del calentamiento y será el país europeo ...”. Parece-me uma vergonha que um jornal de referência como este, e o qual tenho em boa conta, tenha esta falta de conhecimento sobre a geografia política europeia. A explicação alternativa é a tentativa de anexação subliminar de Portugal. Nesse mesmo diário escreveu-se em tempos algo que já mereceu o meu registo aqui no blogue : “graças ao trabalho de tradução da Pilar o Saramago é o maior escritor espanhol de expressão portuguesa”. Por favor, mais respeito ou menos ignorância.
Schlafe mein liebster, geniesse der ruh
«Maternidades» es un proyecto compuesto por una serie de fotografías instantáneas realizadas en todas partes del mundo en las que aparece una madre y un hijo. A través de estas imágenes y los textos que las acompañan, ambos del fotógrafo y periodista Bru Rovira (premio Ortega y Gasset 2004), viajamos por países y culturas diferentes. A pesar de que las situaciones pueden ser muy adversas —guerra, enfermedad, hambre, pobreza, etc.— las fotografías captan la maternidad como una relación única donde sobresale la belleza y el amor.
Caixa Fórum Madrid
Caixa Fórum Madrid
Bach também reciclava
Johann Sebastian Bach (1685-1750) era funcionário público da Câmara Municipal de Liepzig e ao que parece muito pouco apreciado pelo seu contratante. A autarquia desprezava o seu trabalho, perseguia-o e chegou-lhe a reduzir o ordenado. A Câmara Municipal só lhe exigia que compusesse as cantatas para as missas de domingo e que ensinasse as crianças do coro municipal a cantar, mas Bach sentia um apelo divino e um grande dever moral durante o momento de compor. Não se ficou pelo comum e deixou a sua fé verter para as pautas criando obras que a mim me arrepiam, como a que assisti recentemente no Teatro Monumental de Madrid - Oratória de Natal, versão integral. Foram três horas de êxtase.
Aprendi que nesta época era habitual os compositores usarem uma técnica para compor, uma espécie de auto-plágio ou de reciclagem de peças, que sofrem uma nova composição e uma nova letra e acabam por encaixar numa nova obra. A Oratória de Natal é uma dessas obras feitas de peças recicladas. Viva a reciclagem!
Aprendi que nesta época era habitual os compositores usarem uma técnica para compor, uma espécie de auto-plágio ou de reciclagem de peças, que sofrem uma nova composição e uma nova letra e acabam por encaixar numa nova obra. A Oratória de Natal é uma dessas obras feitas de peças recicladas. Viva a reciclagem!
Um balde de água bem fria, à temperatura de Madrid
A gota já vem pingando mas desta vez o balde caiu-me na cabeça. Quem se põe debaixo do balde arrisca-se. É para aprender.
Madrid desde o céu
Vistas desde o 7º andar do edifício do Circulo de Belas Artes de Madrid, Ago 2009
Cocido Madrileño: La Bola
Está na Rua "La Bola" (perto da Ópera) e é restaurante desde 1870.
Tem um aspecto típico de tasca de Madrid, com um ambiente muito acolhedor.
O cozido é feito nuns púcaros de barro individuais que, diz na página web do restaurante "La Bola" são deixados lentamente a cozinhar em lenha de azinheira.
O serviço foi simpático, o local estava cheio! Reservamos com dias de antecedência e já só havia mesa disponível para as 15h30!
Tem um aspecto típico de tasca de Madrid, com um ambiente muito acolhedor.
O cozido é feito nuns púcaros de barro individuais que, diz na página web do restaurante "La Bola" são deixados lentamente a cozinhar em lenha de azinheira.
O serviço foi simpático, o local estava cheio! Reservamos com dias de antecedência e já só havia mesa disponível para as 15h30!
Subscribe to:
Posts (Atom)